O diário de uma Vaca!


segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Hoje acordei me sentindo estranha. A manhã foi legal. Da tarde pra cá tenho me sentido que nem CD de arrocha: um lixo.
Pode parecer insanidade como uma pessoa como eu toque tanto na confiança. Acho que como as pessoas precisam da luz do Sol para iluminar suas vidas e de água para matar sua sede, eu preciso de confiança para me sentir viva e intacta.
Gente, é incrível quando eu perco a confiança em alguém eu me sinto um lixo, um caco, um nada. Será que as pessoas perderam o bom senso? Pra quê mentir? Pra quê fazer uma bola de neve que uma hora ou outra você sabe que vai derreter? Pois é! Vai virar água, vai transparecer e aí sim a gente vai enxergar - mais cedo ou mais tarde- onde está a desgramada da verdade!
E o pior de tudo é que tinha gente ali dizendo o tempo todo: merda, ele só quer te iludir, ele só quer te enrolar. E você dizia pra si mesma e pros outros: que coisa mais nada a ver. Jamais, nunca ninguém me iludiu! Além do quê eu não o suporto, dentre tantas coisas péssimas a mais.
(Claro, o mal da Vaca é tentar se enganar, né?).
Mas acabou o meu chiclete de tuti-fruti e volto para a triste realidade do limão azedo.
É difícil, heim colega? Mas eu consigo.

domingo, 11 de outubro de 2009

Vaca ou Burra?

É, realmente este turbilhão de dias têm me feito pensar como no primeiro verso: será que eu já posso enlouquecer?
Primeiramente, escrevi no meu blogsuperpop um grande Desabafo (que na verdade deveria ser escrito aqui, mas me esqueci ;x ) sobre uma gincana do colégio cheia de intrigas, bafafás, e etc. Texto esse que além de me render 32 comentários, rendeu uma professora estúpida de história vindo me perguntar quem tinha escrito o texto (modéstia à parte, ela não sabia que eu escrevia melhor que um adulto (H)>/mesentiaí) - ou seja, a vaca duvidou da minha capacidade! (opa! vaca não, jumenta. Vaca aqui só eu!); e uma conversa na sala da direção do colégio que acabou ficando sem argumentos na minha frente (sim, eu tenho mesmo que fazer Direito).
Depois do texto, pensei que ir andar por muitos pastos, e comer muito mato. Mas não. Nem podia... Como se não achasse pouco o meu estresse "psicossomático" (hahaha) o Boi vem do nada perguntar se a vaca gosta de carne bovina, e após ouvir a negativa, ainda completa dizendo que não gosta da Vaca, e sim da Mula. E depois de tudo, age super estranhamente - é, e um Boi descompreendido.
A Vaca estudou muito essa semana (claro, pros meus pais estudei muito sim - o PC que o diga hihihi); dançou (dançou no duplo sentido); brigou com outra vaca por causa de um trabalho estúpido de Química; ganhou um campeonato de futsal, bancou a cozinheira, e até trabalhou numa cantina e ainda viajou. (p.s.: não exatamente nessa ordem).

É a vida, genten.
E é a Vaca...