O diário de uma Vaca!


segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Ah, meu querido doce diário.
É triste que nem tudo é tão doce como parece, e às vezes (ou seria sempre?) também parece que há necessidade das pessoas fazerem com que eu conheça o gosto amargo do fel.
Dizem que felicidade de pobre dura pouco, e ainda que quando pobre fica feliz, é sinal de que desgraça já vem vindo. Portanto, descobri que além de podre, sou pobre.
Acho que não sou tão péssima assim a ponto de alguém inventar um pretexto ridículo, autoculpar-se de um crime que sequer aconteceu, para que eu - a Vaca justiceira - me revoltasse, e, finalmente, me afastasse.
Pois então, agora já não sei. Não seria mais simples e menos trabalhoso ser honesto e falar: Vaca, afaste-se de mim - Cale-se, Cale-se, você me deixa looooooooooooooouco! Do que apagar com soda cáustica uma coisa que eu considerava, bonita?
Hoje, são caquinhos de Vaca que estão digitando. Sei que se qualquer outro dia longe desse dia deprimente eu for realmente ler isso aqui, eu rirei. Rirei de como pude chorar por um idiota desses e mais uma vez, sofrer por amor - que é mesmo o ridículo de tudo.

Cest Finale.

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